É verdade que o inhame afina o sangue? Verifique isto – O que o inhame faz no sangue
Inhame traz benefícios para o sangue
Além de ser fonte de ferro, o inhame também conta com outros nutrientes que auxiliam na absorção e acesso ao mineral (cobre e vitamina C, respectivamente) e na produção de hemoglobina e ácido fólico (vitamina B6).O inhame reduz o risco de doenças e diminui o colesterol
A ação da diosgenina, presente nos fitormônios (hormônio vegetal) do inhame, facilita a eliminação do colesterol ruim (LDL) pelo intestino, diminuindo a chance de cair na corrente sanguínea e entupir vasos e artérias.
O inhame é um carboidrato que ajuda a eliminar as impurezas do sangue através da pele, dos rins e dos intestinos. Segundo o nutricionista esportivo Rodrigo Vilhena, o inhame é rico em vitamina C, betacaroteno, cálcio, fósforo e ferro.
O inhame taro, além de possuir ácido oxálico (uma substância química presente também no cará que causa sensação de coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos), tem outros compostos que fazem mal ao organismo como fitatos e taninos, que podem causar intoxicação alimentar, vômitos, náuseas e diarreia.
Quem não deve consumir o inhame
A ingestão excessiva de ácido oxálico ou oxalato de cálcio pode causar fortes diarreias, cálculos nos rins, gota ou reações alérgicas dependendo de cada caso.Sim, pois o inhame é rico em potássio, mineral importante para o controle da pressão arterial. Quando o indivíduo é hipertenso, isso acaba por forçar o coração a bater cada vez mais forte para bombear o sangue de maneira eficaz, o que pode acarretar em mais problemas de saúde no futuro.Fique tranquilo pois o inhame de verdade não faz mal, não importa se você vai ingeri-lo cru, cozido ou assado. Além de poder ser usado cru mesmo no preparo de um suco bem nutritivo e que pode te ajudar na perda de peso, o inhame é um vegetal versátil que pode ser incluído facilmente em qualquer tipo de receita.
Por ser um alimento rico em potássio, o inhame atua muito bem no controle da pressão arterial. Isso porque o potássio é um mineral importante que contribui na diminuição dos efeitos do sódio no organismo, além de controlar a frequência cardíaca. O inhame também é importante na redução dos níveis de colesterol.
Quem tem açúcar no sangue pode comer inhame
No entanto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, alimentos à base de amido e ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais e vegetais como batata, inhame, ervilha e milho podem ser incluídos na dieta, dependendo dos níveis de glicose no sangue.Mas, é importante lembrar que, apesar de saudável, o tubérculo é uma fonte de carboidratos e pode ser calórico. Assim, a quantidade recomendada é de apenas uma porção ao dia. Por outro lado, grávidas e lactantes devem evitar o consumo.Por conter fibras, o inhame diminuir a absorção de gordura no intestino, ajudando a equilibrar os níveis de colesterol “ruim”, o LDL, e triglicerídeos no sangue, prevenindo doenças, como aterosclerose, infarto e derrame.
É possível que você já tenha ouvido falar que consumir inhame cru faz mal para a saúde. No entanto, essa afirmação não é totalmente verdadeira – apenas o inhame taro (um tipo específico do tubérculo) pode causar sintomas como queimação no estômago ou diarreia caso seja consumido cru e em excesso.
Ponha no liquidificador um inhame, uma cenoura, alguns ramos de salsa e o suco de duas laranjas (ou água). Só bater e beber logo em seguida.
O indicado é consumir o alimento pelo menos três vezes na semana para potencializar os seus benefícios. Para o suco, o inhame pode ser usado cru ou cozido. Basta misturá-lo com água de coco e meio limão.
Quem tem colesterol alto pode comer inhame
O inhame também ajuda no controle do colesterol e, de quebra, é livre de glúten, sendo indicado como uma ótima opção para quem tem doença celíaca.0:48Clipe sugerido · 58 segundosINHAME CRU faz mal – YouTubeO mais popular é o AAS (ácido acetilsalicílico), que é um antiagregante plaquetário. Ele é indicado para pessoas que já infartaram ou tiveram um acidente vascular cerebral (derrame) como prevenção secundária (prevenir que aconteça novamente). Entre os anticoagulantes temos, por exemplo, a warfarina e a rivaroxabana.