Qual a origem do mal no mundo? Verifique isto – Qual a origem do mal na sociedade
Na segunda, a origem do mal aparece como resultado de forças endógenas e constitui uma espécie de exegese rousseauniana da queda. Nesta, a origem do mal passa a ser explicada por meio de um processo exclusivamente empírico-antropológico, firmando uma absoluta autonomia humana frente ao projeto de redenção do mal.Deus é o responsável pela criação de tudo que existe no mundo; apesar disso, não poderia ser Ele, que é sumamente bom, o responsável pela criação do mal.
Assim, segundo a tradição judaico-cristã, surgiu o mal ou o pecado original e, desde então, o ser humano está quase fadado a cometer o mal mesmo querendo fazer o bem, como diz São Paulo em sua carta aos Romanos “Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero”[10].
1:43Clipe sugerido · 55 segundosComo entender a existência do mal | Franklin Leopoldo e Silva – YouTubeInício do clipe sugeridoFinal do clipe sugerido
Qual foi a origem do mal do mundo filosofia
Agostinho mostra que o problema ou a origem do mal não está em Deus que, segundo ele, é bom e justo, mas no homem com seu livre arbítrio e suas escolhas. A principal pauta do problema do mal é o dilema de que como podemos conciliar a bondade divina com a maldade do mundo.Refere-se ao que não é de boa qualidade. Nocivo, prejudicial. Empregado no sentido moral, dizemos: um homem bom, um homem mau.Ele é onipotente, com todo poder para controlar nossa vida, livrar-nos de dores, evitar todos os acidentes, conduzir em segurança todos os aviões e carros, alimentar-nos, proteger-nos, poupar-nos de trabalho penoso, esforços, doenças e mesmo a morte, se Ele assim desejar.
Agostinho mostra que o problema ou a origem do mal não está em Deus que, segundo ele, é bom e justo, mas no homem com seu livre arbítrio e suas escolhas. A principal pauta do problema do mal é o dilema de que como podemos conciliar a bondade divina com a maldade do mundo.
Quem faz o mal paga aqui na Terra
O que é Aqui se faz, aqui se paga:
A partir de um ponto de vista religioso, “aqui se faz, aqui se paga” significa que a pessoa que cometeu alguma injustiça ou agiu de modo incorreto pagará pelo seu pecado enquanto ainda for vivo.Quem faz o mal recebe o mal, quem faz o bem recebe o bem… A vida se encarrega de devolver tudo que você faz. Se faz o bem, recebe o bem; se faz o mal, recebe o mal. Quem faz o bem tem que ter sorte uma vez, e quem faz o mal tem que ter sorte o tempo todo.Quando Kant propõe que o mal precisa ser concebido como algo arraigado na natureza humana, ele diz o mesmo acerca do bem; mas, ele sempre deixou claro que a moralidade tem a ver com a liberdade, não com a natureza. Portanto, a ideia do mal radical na natureza humana se refere, sobretudo, a possibilidade deste.
O mal ocupa a condição de problema para a filosofia desde a Antiguidade. Passando pelas ponderações dos estóicos e de Santo Agostinho, tratado no contexto da teodiceia por Leibniz, o mal aporta como objeto de preocupação para a moral em Kant.
O problema do mal é a tensão entre a suposta existência de uma pessoa divina sumamente boa, omnisciente, omnipotente e criadora, por um lado, e a existência de mal supostamente gratuito.
A concepção de Agostinho de Hipona a respeito da origem do mal tem por fundamente retirar de Deus qualquer responsabilidade de ser o autor do mal e mostrar que o responsável pela origem do mal é o próprio homem por meio do seu livre-arbítrio da vontade.
Como o mal pode vir para o bem
Resposta: De acordo com a teologia, o mal foi criação de Deus, que em principio criou o bem, porém um de seus anjos (Lúcifer) desejaba o poder divino e foi banido às profundezas. O mal se originou espontaneamente abusaram dela.Deus ouve suas orações
Mas nenhuma oração sincera deixa de ser ouvida. Deus vai cumprir todas as Suas promessas. Nenhuma bênção será negada a Seus filhos obedientes e cheios de fé. Nosso potencial divino é sermos capazes de viver como uma família eterna e nos tornar como nossos Pais Celestiais.Por isso, temos como conclusão que a cruz é a certeza de que Deus está no sofrimento. Ele não é sofrimento, mas está no sofrimento por que Cristo esteve na cruz. Os sofrimentos do mundo são resignificados a partir do evento cruz. O silêncio de Deus revela também o espaço para o exercício da liberdade humana.