Qual é a melhor idade para ter o segundo filho? Verifique isto – Qual melhor idade para ter o 2 filho
Dê tempo ao corpo. Vale lembrar que é recomendado que o intervalo entre ter um filho e outro seja de, ao menos, 24 meses e que abaixo de 18 meses há riscos maiores de anemia, abortamento, trabalho de parto prematuro e ruptura uterina.Ter um segundo filho é uma ótima oportunidade para o desenvolvimento não só do irmão mais velho, mas também do casal como pais. Mas, o mais importante é compreender se o momento é propício para vocês se dedicarem a este novo bebê e se a vontade de ambos é a mesma com relação a este assunto.
6 a 8 anos – Pode ser vantajoso para os pais, que estão mais maduros em relação à paternidade. Os irmãos perdem um pouco o companheirismo devido à idade, pois nem todos os interesses são iguais. Mais de 8 anos – O filho temporão tem características comuns ao filho único.
Dar um irmãozinho ao filho mais velho, encher a casa, ter uma boa estrutura familiar: esses são só alguns dos muitos motivos que podem levar uma pessoa a decidir ter um segundo filho.
Qual é o número ideal de filhos
Segundo um estudo de 2006 ter apenas um filho é o número ideal, já que de acordo com a pesquisa ter um segundo ou terceiro filho não contribuem para o aumento da felicidade. Outro, mais recente, aponta que o ideal está nos dois e que mais pode contrariar o índice de felicidade dos pais.A chegada de uma segunda criança implica em mudanças estruturais e organizacionais na família, e, frequentemente, afeta emocionalmente o/a filho/a primogênito/a, uma vez que, modifica as trocas afetivas e de interações familiares, principalmente na relação mãe-filho/a(1).Grafia no Brasil: segundogênito. Grafia no Brasil: segundogênito.
Dores no corpo
Dores e cansaço costumam ser mais frequentes na segunda gravidez. Com o primeiro filho em fase de desenvolvimento, a mulher não só tem de se acostumar com as transformações típicas do período como precisa dar conta de todas as tarefas que envolvem os cuidados com uma criança pequena.
Por que é bom ter irmãos
É com os irmãos que a criança tem mais chances de aprender a se socializar e enfrentar o mundo, enquanto os pais ficam com a tarefa de transmitir valores. Ou seja: no cotidiano, eles prestam atenção no que o outro está fazendo, na experiência vivida, no exemplo a ser seguido.Apesar de a decisão da primeira gestação geralmente causar mais dúvidas e inseguranças, é comum que casais percebam uma dificuldade maior para tornar realidade o sonho de engravidar do segundo filho. Segundo pesquisas, cerca de 50% das tentantes levam de 18 a 59 meses para conseguir engravidar novamente.O filho primogênito é sempre o primeiro que nasce a partir da união de um casal, em oposição ao filho caçula, que é a última criança que foi concebida por estes pais.
A lei de registros publicos não diz nada a respeito da ordem dos sobrenomes, assim, fica a critério dos pais estabelecerem como o registro do nome do filho (a) será realizado, podendo, portanto, ser “Fulano sobrenome do pai/mãe, ou, o tradicional, “Fulano sobrenome da mãe/pai”.
Como já mencionado, os sintomas entre uma gravidez e outra podem ser diferentes. Da segunda vez, um dos mais percebidos é o aumento da sensação de cansaço, decorrente de mudanças no organismo ou na própria rotina da mulher, que soma novas responsabilidades aos cuidados com o primeiro filho.
Parto mais rápido
As mulheres que têm parto normal geralmente sofrem menos na segunda gravidez, quando chega a hora. Um dos motivos está ligado a ansiedade. “Assim que as mães de primeira viagem sentem as primeiras contrações, elas correm para hospital”, conta Karina.
Porque dar um irmão ao meu filho
Bebês mais parecidos com o pai são mais saudáveis, diz estudo. Um estudo feito pela Brigham Young University descobriu que irmãos protegem o outro dos sentimentos de solidão, carência, culpa e medo. A mesma pesquisa ainda sugeriu que ter uma irmã pode ajudar seu filho a ser mais gentil e generoso.Quando isso não acontece, as diferenças de personalidade e a crença de que há um “favorecido” entre eles, seja pelos pais ou pela vida, costumam ser as explicações mais recorrentes para o afastamento.A equipe de pesquisadores afirma que a educação dada pelos pais é uma das principais razões pelas quais o segundo filho costuma ser mais problemático. A ideia faz todo sentido: os primeiros filhos normalmente recebem mais atenção e até mais cuidados dos pais, enquanto o número dois é menos “vigiado”.