Por que sou muito competitivo? Verifique isto – Porque eu sou tão competitivo
Por que as pessoas competem Pessoas muito competitivas são inseguras, sofrem de baixa autoestima e falta de autoconfiança. A maioria desses indivíduos não compete para se superar e conquistar o seu lugar, mas para se sentirem melhores que os outros.As pessoas competitivas e agressivas podem mostrar, em alguns casos, uma personalidade psicopática. O fato de focarem apenas no seu próprio benefício, de não hesitarem a recorrer à mentira, à manipulação, ao abuso e à intimidação pode delinear perfeitamente esse distúrbio psicológico.
Competitividade é algo extremamente positivo e saudável, é uma característica bem vista no mundo corporativo. Ser competitivo é ruim quando ultrapassa as linhas da ética e do respeito mútuo, passando a ser uma competição.
Ser competitivo, por sua vez, é estar em constante busca por melhores resultados, é ser determinado, proativo, ter pensamento estratégico e procurar por desafios. Desse modo um profissional competitivo possui papel vital dentro da empresa que atua.
É normal ser competitivo
A competitividade é necessária e tem um lado muito positivo. Já que as pessoas se esforçam diariamente para se superarem. Porém, quando em excesso, ela pode ser prejudicial tanto para carreira, quanto para a vida pessoal.Tem pessoas que competem por pura inveja,por querer mostrar que é melhor que a outra,no final quando perdem acabam ficando frustrada e até com mais raiva,o que causa até problemas de saúde como depressão,raiva de si mesmo,entre outros.Quais os tipos de vantagem competitiva
- Baixo custo. O custo reduzido é referente aos gastos utilizados para fabricar e distribuir mercadorias ou realizar serviços.
- Diferenciação do produto.
- Foco.
- Atendimento.
- Estude o mercado.
- Conheça bem o seu cliente.
- Incentive a equipe.
- Otimize o marketing digital.
1-Se decidir entrar no mesmo jogo de competição, estabeleça os seus limites. Não faça mais do que aquilo que é capaz de suportar e que vai ao encontro dos seus valores; 2-Proteja o seu trabalho. Outro aspeto que devemos ter em conta são os atos negativos que os agressivos e competitivos costumam praticar.
É bom ser uma pessoa competitiva
Ser uma pessoa competitiva é muito bom por ser uma capacidade de alavancar resultados altamente satisfatórios. Mas quando levado muito além da ética e respeito mútuo, o profissional pode acabar não fazendo a sua parte, pensando no coletivo, podendo beneficiar seu departamento, porém prejudicando outros.Já na competitividade ruim, não há espaço para essa admiração, não. Quando competimos negativamente, nossas atitudes se baseiam em superar o outro, e não a nós mesmos. Estamos motivados a conquistar para ganhar do colega e não para evoluir em relação ao que um dia fomos.1-Se decidir entrar no mesmo jogo de competição, estabeleça os seus limites. Não faça mais do que aquilo que é capaz de suportar e que vai ao encontro dos seus valores; 2-Proteja o seu trabalho. Outro aspeto que devemos ter em conta são os atos negativos que os agressivos e competitivos costumam praticar.
Por outro lado a competição também traz pontos negativos, como:
- Buscando ser o melhor, os limites do próprio corpo e mente podem não ser respeitados;
- A ambição pela vitória leva a alguns atletas a usarem substâncias ilícitas com o fim de obterem um melhor desempenho no momento da prova;
Basicamente, a competitividade de um modelo de negócio é definida pela vantagem que ele tem sobre os seus concorrentes no mercado. Essa vantagem pode ser definida a partir de uma série de fatores que coloquem a empresa em posição de destaque.
As principais prioridades competitivas existentes na literatura são: custo, qualidade, desempenho na entrega, flexibilidade, inovatividade e serviços. Cada uma dessas prioridades tem os seus respectivos desdobramentos, pois as suas definições são genéricas e abrangentes.
Quais são os 4 elementos para a competitividade
Após cumprir todos esses critérios, nós temos aqui os quatro elementos fundamentais para geração de vantagem competitiva sustentável:
- 1) Valor. O recurso melhora a eficiência e eficácia da firma, ajudando a explorar oportunidades ou neutralizar ameaças.
- 2) Raridade.
- 3) Imitabilidade perfeita.
- 4) Substituibilidade.
Rivalidade entre concorrentes, poder de negociação dos fornecedores, poder de negociação dos clientes, ameaça de produtos entrantes e ameaça de produtos substitutos. Essas são, portanto, as cinco forças competitivas.Assim para se analisar a competitividade é preciso ter em mente a influência dos padrões setoriais e das características socioculturais presentes nas organizações e no ambiente em que atuam. A competição organizacional, portanto, não se dá apenas por meio de fatores econômicos.