Como fica o bebê quando a mãe volta a trabalhar? Verifique isto – O que o bebê sente quando a mãe volta a trabalhar
A resposta é sim! Mas calma, não precisa ter medo ou inseguranças. Assim como toda e qualquer mudança ou período de transição, será necessário uma adaptação entre mãe e filho. Alguns pediatras costumam chamar essa fase de angústia da separação.O período de licença-maternidade garantido pela Constituição no país é de 120 dias. Ao retornar às suas atividades as mães possuem um mês de estabilidade garantida. As mamães que amamentam, nos primeiros seis meses de vida do bebê, também têm direito, por lei, a duas pausas, de meia hora cada uma para amamentar.
Prepare o bebé para a mudança
Acorde mais cedo, acaricie, sorria e fale com a criança, durante esse tempo. Comece a adaptar o bebé aos novos horários de amamentação, sono e banhos, entre outras alterações que deverá impor paulatinamente.
Em geral, a partir de 6 meses de idade, os bebês já apresentam a angústia da separação. "Nesta fase as crianças começam a perceber que são indivíduos independentes de sua mãe ou cuidador.
O que o bebê sente longe da mãe
Nos bebês com idade entre 7 e oito meses, também podem indicar o medo ou incômodo de ficar longe da mãe. É nessa fase que eles começam a ter consciência de sua existência como indivíduos, mas ainda se sentem inseguros em se separar das progenitoras.Como conseqüência, o feto passa a economizar energias. "O bebê usa alguns mecanismos para se proteger, e um deles é diminuir e até cessar a movimentação", diz a médica. Somado à fadiga, o estresse também contribui para o "cansaço" do feto.O bebê já escuta a voz da mãe por volta da 20ª semana da gestação e se sente confortável com suas palavras de carinho e atenção. Ainda que não possa compreendê-las, ele sabe o sentimento que carregam e se sente aceito e amado.
Durante nove meses, o bebê vive protegido pelo útero da mãe, tranquilo e quentinho. Após o nascimento, a proteção continua. Durante os primeiros dias ou meses é comum que os dois não deixem a companhia um do outro.
O que o bebê sente pelo pai
“O bebê sente a presença do pai através destes momentos do dia a dia: do toque de sua mão na barriga da mãe; do amor que é passado neste momento; da voz pronunciada bem próximo do ventre e acima de tudo da presença emocional do pai, através dos sentimentos positivos que a mãe transmite ao bebê provindos do contato com …
- Olhar fixo. Desde o momento que ele nasce, você está sendo observada.
- Opinião que importa. A partir dos 9 meses, seu bebê vai tentar dividir todos os desejos com você.
- Sempre perto. Seu filho fica aflito quando você não está por perto.
- Sorriso pede sorriso.
- Confiança e aconchego.
A explicação é que um instinto criado durante a evolução de nossa espécie faz a frequência cardíaca dos bebês cair rapidamente quando são embalados no colo da mãe, o que causa uma profunda sensação de calma e relaxamento, numa ação coordenada de funções motores, cardíacas e do sistema nervoso.
3 sinais de que seu bebê está feliz
- ele tem a curiosidade despertada, com vontade de explorar o mundo ao seu redor. Lembre-se que, para ele, tudo é novidade!
- ele tem um sono tranquilo, mesmo quando desperta várias vezes.
- ele simplesmente brinca!
Quando a mamãe está feliz, o bebê recebe hormônios como serotonina e endorfina, que são liberados pelo corpo da mãe e chegam até o bebê através do útero. Assim como a felicidade, quando a mãe está nervosa, estressada ou com raiva, o corpo libera cortisol e adrenalina, que também chegam até o útero.
O bebê dentro da barriga dorme em grande parte do seu dia, chegando até 12 horas de sono e durante essas longas sonecas ele tem sonhos.
Porque o bebê só acalma com a mãe
A explicação é que um instinto criado durante a evolução de nossa espécie faz a frequência cardíaca dos bebês cair rapidamente quando são embalados no colo da mãe, o que causa uma profunda sensação de calma e relaxamento, numa ação coordenada de funções motores, cardíacas e do sistema nervoso.“Existe a idade do apego, em torno do nono mês de vida, o bebê tem um maior apego com a mãe, isso faz parte do desenvolvimento da criança, nessa fase isso é normal”, observa a pediatra Tatiana Miranda, coordenadora do pronto socorro infantil do Hospital Leforte.Adapte a criança aos poucos, explique que vai sair, mas volta. Deixe claro que você precisa trabalhar e que retornará mais tarde. “É importante que a criança tenha na cabeça que a mãe vai e volta, que é normal. Assim ela ficará tranquila”, explica a psicoterapeuta Laila Pincelli, do Vida Psicologia, de São Paulo.